Preso por maos que insistem em puxar.
Mas nao há mais a paciencia de se recompor.
Porque em faces molduladas eu nao me encaixo mais.
E nao escondo segredos.
Apenas mentiras de um céu que parace ser bonito.
Palvras que sofrem em querer esconder.
O peso de tudo é recolhido e levado pra um lugar que a inocencia nao tem mais nome.
E pedacos sao repartidos....
Para ver quem se martiriza primeiro.
Pois em memórias conturbadas.
Nao quero me prender.
É tudo sozinho e trancado.
Que a abstinecncia se corrói.
Olhe profundamente para mim
Mas nao há mais a paciencia de se recompor.
Porque em faces molduladas eu nao me encaixo mais.
E nao escondo segredos.
Apenas mentiras de um céu que parace ser bonito.
Palvras que sofrem em querer esconder.
O peso de tudo é recolhido e levado pra um lugar que a inocencia nao tem mais nome.
E pedacos sao repartidos....
Para ver quem se martiriza primeiro.
Pois em memórias conturbadas.
Nao quero me prender.
É tudo sozinho e trancado.
Que a abstinecncia se corrói.
Olhe profundamente para mim
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