O que são esses retratos espalhados pelo chão...
Luzes que morrem quando não estou.
Minha sagrada e estranha casa,
Dormindo no barulho dos dias,
E quando desperta, silencia...
Tão doce e sutil,
Que as vezes me prende ás paredes...
Ela quer me contar algo que no fundo e nos sonhos eu já sei...
Onde é o deserto para as palavras que correm do medo...
Luzes que morrem quando não estou...
Minha sagrada e estranha casa
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